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                 A vida passa rápido; cada dia ela se vai aos poucos, em cada milésimo de segundo. No seu ritmo, no seu próprio tempo. Eu acho que a gente não vai somando os dias nem os anos; penso que a gente vai gastando. Me parece que por mais que a gente conte o tempo cronológico pra frente, eu sinto como se o tempo funcionasse ao contrário. Tipo de trás pra frente mesmo, como uma ampulheta que vai "gastando" as areias do tempo independentemente da posição que for colocada. A areia da ampilheta muda de um polo a outro e o tempo é mensurado pelo movimento. O tempo é a mudança de um polo para outro polo. Talvez por não pensar esta dimensão do tempo que (super) valorizamos tanto a perspectiva cartesiana, numericamente demarcada como se fosse a única possibilidade de tempo. A contagem numérica do tempo é   necessária para a sobrevivência da vida social, porém pensar o tempo para além de dias e horas - para além de calendário e relógio - é primordial. Quando se fala em "

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